uma vez, quando menino havia esquecido, pois brincava de esquecer, havia se perdido, para sentir medo, havia fumado, pois flertava atenções, havia chorado, para leveza do lenço, havia beijado, pois era influenciavel, havia calçado, para ocupar os pés, havia sido, pois queria ser esquecido.
- era navio? ele me perguntou. - não - eu respondi
foi tão simples mentir no escuro, que meu medo do amanhecer apareceu. eu gostava do medo, era vivo e me deixava vivo, como brasa, tabaco e seda.
foi engrassado ver o fogareu morrer na agua, pessoas pulando e fogos no céu, foi como no reveilon - meu reveilon - uma fulia no céu em quanto na terra, há na terra era eu, eu e meus erros.